Não resta dúvida, hoje, que Joaquim Levy (foto) foi um ministro da Fazenda que se recusou a exercer um papel decorativo e impotente, exatamente por que tinha credibilidade e era levado a sério. Já o seu sucessor, Nelson Barbosa expõe, em cada momento, sua irrelevância dentro de todo esse contexto. Ou para quem gosta de números: é um zero à esquerda.