O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), tem insistido na necessidade de um imposto sobre movimentação financeira do tipo CPMF, mas com novo nome. Não seria um tributo a mais, viria para substituir a contribuição patronal ao INSS (ou parte dela). Ou seja, nós, os que afinal sempre pagamos a conta, seríamos convocados a assumir, ao menos em parte, os custos da folha de pagamento das empresas. É o fim da picada! Como ideia alternativa, existe uma iniciativa que bem poderia dar jeito neste país: que tal privatizar o Congresso Nacional caso o mesmo não resista à tanta maldade contra os contribuintes? Com certeza seria uma estrondosa economia de escala nas contas públicas.