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O ajuste que Brasília se recusa a fazer

Paulo César de Oliveira
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Fernando Haddad

A Previdência segue como bomba-relógio fiscal, o Orçamento federal virou peça de ficção jurídica e a máquina pública permanece intocável, protegida por sindicatos e mitologias ideológicas. O país precisa enfrentar o peso das despesas obrigatórias. Isso exige reformas sérias como as Previdenciária, Orçamentária e Administrativa. Mas o governo Lula insiste em adiar o inevitável, ampliando gastos e pressionando a máquina fiscal. O ajuste, que deveria começar já, fica para 2027. Quanto mais se posterga, maior será o trauma. Apesar dos rumores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet), permanece no cargo, devendo sair só em 2026. O mercado observa, inquieto, o governo recuar sem enfrentar o essencial. Brasília, como sempre, trata crises como oportunidades para ampliá-las - e não para resolvê-las.

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