A saída da Ford é uma oportunidade para que o Brasil faça a discussão sobre o futuro da indústria automobilística. Se o país será um importador de carros ou se vai desenvolver uma tecnologia própria, como fez ao investir nos carros flex, segundo o presidente da Siamig, Mário Campos (foto). Se o Brasil vai investir nos carros elétricos, ele terá que garantir uma infraestrutura, que não existe hoje. Os carros produzidos atualmente conseguem ir do Rio Grande do Sul ao Pará, segundo Mario Campos, mas, o mesmo não se pode dizer do carro elétrico, e lembra do apagão que aconteceu no Amapá.