A indicação de que Kevin Hassett (foto/reprodução internet) desponta como favorito de Donald Trump para comandar o Federal Reserve caiu nos mercados como recado cifrado: vem afrouxamento por aí. Juros futuros recuaram, bolsas ganharam fôlego e operadores passaram a apostar em cortes já em dezembro. Hassett, hoje no Conselho Econômico Nacional, carrega longa ficha no establishment republicano e ecoa a visão mais dovish da Casa Branca. A Pimco (Pacific Investment Management Company) o vê como o nome mais alinhado ao desejo político por uma virada rápida. A resposta foi imediata: o Treasury de 10 anos furou os 4%, a FedWatch cravou 85% de chance de corte, e a própria economia, com confiança em queda e varejo anêmico, deu o pano de fundo perfeito para a narrativa de desaceleração.












