Recentemente, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates (foto/reprodução internet), mencionou que a comercialização do petróleo da Margem Equatorial, onde está localizada a bacia da Foz do Amazonas, só deve ocorrer no mínimo cinco anos após uma possível autorização do Ibama. Esse prazo pode se estender ainda mais, pois, mesmo se a perfuração for aprovada, é necessário, em primeiro lugar, confirmar a existência de óleo na região e, posteriormente, avaliar se a exploração é economicamente viável. Somente então seria construir uma plataforma para a operação. Em resumo, a licença e perfuração de um poço não significam que a Petrobras começará a produzir imediatamente.