Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet) voltou a defesa da taxa Selic em 15% como um remédio amargo do Banco Central para perseguir a meta de inflação de 3%. O presidente da autarquia lembrou que, mesmo os 11 meses de juros elevados não foram suficientes para cumprir a meta, cenário que, segundo projeções do Boletim Focus deve se estender ao longo de todo o seu mandato, que termina em 2028. Para ele, a trajetória de preços cede de forma gradual, embora mais devagar do que gostaria a autoridade monetária, ritmo que, segundo sua avaliação, reduz o risco de uma freada brusca da atividade econômica.












