Analistas do Bank of America elevaram a projeção para a Selic ao fim de 2024 de 9,5% para 10,25%, com um ciclo de flexibilização monetária que, na visão do banco, chega ao fim em junho com mais um corte de 0,25 ponto. Com base nesse cenário de juros altos por mais tempo, o Ministério da Fazenda prevê PIB de 2,5% em 2024 e eleva para 3,70% a projeção para a inflação no ano. Essas estimativas, ainda, não consideram impactos da calamidade do Rio Grande do Sul na atividade econômica. Jamie Dimon (foto/reprodução internet), CEO do JP Morgan, expressou uma preocupação maior com a inflação do que os mercados aparentam ter. As pressões significativas sobre os preços continuam a impactar a economia dos EUA, o que pode implicar em taxas de juros mais altas por um período mais prolongado do que muitos antecipam.