Há uma corrente importante de pensadores defendendo que o maior crescimento realizado no Brasil decorre das reformas macro e microeconômicas feitas desde o governo de Michel Temer (foto/reprodução internet), aprofundadas no governo Bolsonaro, cujos frutos estariam sendo colhidos agora. De fato, faz algum sentido. Boa parte das reformas institucionais e fiscalistas têm mesmo efeitos de longo prazo e vão aparecendo aos poucos. No entanto, se for analisada a economia global, com exceções aqui e ali, percebe se tratar de um fenômeno mais amplo, que transborda nossas fronteiras. A economia mundial também tem, sistematicamente, crescido mais do que o esperado. A tal recessão americana que viria em 2023 desmentiu o discurso dos pessimistas.