A Petrobras reduziu em 4,9% o preço da gasolina nas distribuidoras, para R$ 2,71 por litro, a segunda queda do ano, totalizando mais de 10%. Na teoria, boa notícia. Na prática, quase irrelevante: o preço da estatal, comandada por Magda Chambriard (foto/reprodução internet), representa só um terço do valor na bomba, engolido por impostos, etanol, transporte e margens. O consumidor talvez perceba uns míseros 7 centavos de alívio, um respiro curto, incapaz de mudar o humor do bolso. A política de preços agora é mais política do que preço.













