A Confederação Nacional das Instituições Financeiras (Fin) passou a gerir o Selo de Prevenção a Fraudes, iniciativa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), para reconhecer organizações que adotam as melhores práticas no combate a crimes virtuais. A diretora-superintendente da Fin, Cássia Botelho, (foto/reprodução internet) alertou para fraudes que combinam engenharia social e inteligência artificial para enganar clientes e, segundo ela, o selo obriga instituições financeiras a revisarem e fortalecer seus processos internos.
O relatório semestral global de Tendências de Fraude Omnichannel, da gestora de banco de dados TransUnion, mostrou que 40% dos brasileiros já foram alvo de fraudes por e-mail, internet, telefone ou mensagens de texto e 10% dos pesquisados disseram ter caído nos golpes. As perdas atingiram uma média de R$ 6.311.Pelo menos 29% dos entrevistados de 18 países relataram prejuízos financeiros por conta de golpes no último ano, com uma perda média de R$ 10.683.