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Sem fiscalização nas barragens

Paulo César de Oliveira
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 O comunicado da Agência Nacional de Mineração (ANM) de que os seus agentes só vão comparecer em fiscalizações em casos de urgência e emergência, e que as medidas fiscalizatórias acontecerão apenas de forma remota, trouxeram pânico às cidades mineradoras. A ANM alega que falta dinheiro para arcar com os custos de diárias, passagens, combustível, manutenção de viaturas e outros itens de logística, após redução de R$18 milhões no orçamento pelo governo federal. 

O govenador de Minas, Romeu Zema, se diz decepcionado com a situação e lembra que problemas na fiscalização acarretaram o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho. 

Zema sugere o corte de recursos em coisas desnecessárias, como viagens, para priorizar no que é importante: “eu cortaria recursos de coisas desnecessárias, principalmente viagens, que parece não tem faltado nesse novo governo federal. É uma questão de priorizar e aqui em Minas nós priorizamos o que é importante e não o que é supérfluo e maquiagem. Vejo com decepção e muito desgosto essa medida. Vou me inteirar se ér isso mesmo. Precisamos ver os detalhes”.

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