O governo brasileiro implementou diversos programas de assistência, como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Vale Gás, cuja relevância é inegável, especialmente durante crises, como a pandemia, ao auxiliar famílias na luta contra a pobreza e a fome. Entretanto, a limitação de recursos financeiros exige cautela. Aumento das despesas públicas, onde 95% dos gastos são obrigatórios, pressiona as contas do governo, limitando novos investimentos.
As despesas fixas incluem previdência, salários, benefícios sociais e dívidas. O crescimento desses gastos, aliado ao envelhecimento populacional, intensifica a pressão sobre a previdência. Ademais, as condições climáticas impactam a inflação. Enquanto o Banco Central equilibra o controle inflacionário, o governo deveria ajustar os seus programas sociais para manter a sustentabilidade da dívida. Enquanto isso não ocorre, enfrentará, portanto, elevadas taxas de juros (SELIC) como nova realidade econômica. (foto/reprodução internet)
