A avaliação geral é de que para conseguir votos, os dois candidatos Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva – especialmente Lula – deverão migrar cada vez mais para o centro em suas propostas para a economia. A tendência é a de que os agentes financeiros recebam bem essa notícia. Dois aspectos foram acompanhados de perto ao longo da campanha do primeiro turno, segundo Ivo Chermont (foto), sócio e economista-chefe da gestora Quantitas: “o mercado dá demonstrações claras de que prefere o Bolsonaro, mas topa se o Lula vier para o centro. E o primeiro turno indica as duas coisas.” (Foto reprodução internet)