A Usiminas divulgou ontem os números do primeiro trimestre do ano, que mostraram um Ebitda Ajustado Consolidado de R$ 2,4 bilhões, o maior dos anos 2000. Nos últimos três meses de 2020 (4T20), a empresa apresentou Ebitda Ajustado Consolidado de R$ 1,6 bilhão, também recorde. A Margem Ebitda Ajustado no primeiro trimestre de 2021 ficou em 34,2% contra os 29,4% registrados no 4T20. O lucro líquido no período (1T21) atingiu R$ 1,2 bi, contra R$ 1,9 bilhão no quarto trimestre de 2020. A diferença se deu, entre outros fatores, por perdas cambiais líquidas de R$ 355 milhões no 1T21, ante ganhos cambiais de R$ 286 milhões e R$ 737 milhões positivos na rubrica de impairment no quarto trimestre de 2020. No que diz respeito aos investimentos, a companhia encerrou o 1T21 com um Capex de R$ 239 milhões (R$ 245 milhões no 4T20), aplicados, principalmente, em ações de manutenção, saúde, segurança e meio ambiente. O presidente da Usiminas, Sergio Leite (foto), afirma que “continuamos atuando em um cenário bastante desafiador com todos os impactos sociais e econômicos da pandemia que ainda persistem. Mesmo assim, conseguimos manter nossos resultados numa curva ascendente. Encerramos o primeiro trimestre do ano com a produção em alta e vários recordes em diferentes áreas de negócio”.