A educação brasileira “tem de passar por uma transformação enorme”. Quem diz é o empresário Daniel Castanho (foto), que faz de seu grupo, a Anima Educação, o laboratório de uma “comunidade de aprendizagem” de 350 mil alunos e 18 mil educadores. A transformação a que ele se refere, pressupõe uma condição: “Você tem de pensar o futuro vindo do futuro”. O que, segundo ele, significa “quebrar toda a estrutura dogmática que existe dentro da escola atual”. Pois “essa escola da forma como está estruturada, morreu. Professor que quer controlar o aluno, acabou”. (Foto reprodução internet)