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A elegância do Barbaresco

Paulo César de Oliveira
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Orlando Rodrigues com Marco Piacentino, proprietário da Socré

No ano passado, já chamava a atenção o artigo “As sutilezas do Barbaresco” publicado na newsletter da Prem1um Wines sobre a visita de Orlando Rodrigues à Socré, no Piemonte, Itália, quando pode provar simultaneamente dois “crus” de Barbaresco, ambos produzidos com Nebbiolo de diferentes parcelas de vinhedos: Roncaglie e Pajoré. A boa notícia é que o portfólio da Prem1um acaba de receber o Socré Barbaresco Pajoré DOCG 2019, cuja produção é longa, uma vez que o vinho envelhece durante 24 meses em barricas (1/5 delas novas) e 12 meses em tonéis, além de seis meses em tanques de concreto. Antes da comercialização, passa pelo menos 12 meses em garrafa. Também já consta do portfólio da Prem1um, o Socré Barbaresco Roncaglie DOCG 2019, com um processo de produção que envolve de 12 a 15 meses em barricas de carvalho francês, sendo 1/3 delas novas, mais 12 meses em tonéis de carvalho, além de pelo menos 12 meses em garrafa antes de ir para o mercado. (foto/divulgação: Orlando Rodrigues com Marco Piacentino, proprietário da Socré)

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