A autorização do retorno das atividades da Samarco, em Mariana, pode significar a volta da normalidade para o município, que perdeu 30% da receita com a tragédia ocorrida em novembro de 2015. São R$ 240 milhões a menos, em recursos do ICMS e da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) que eram pagos pela Samarco e por empresas ligadas a ela. O prefeito da cidade, Duarte Júnior (foto), reclama que nesse período deixou de investir em obras, demitiu servidores terceirizados e teve problemas para manutenção dos serviços básicos. A Samarco, no entanto, vai retomar as suas atividades paulatinamente, a partir do ano que vem.