Movido pelos negócios em açúcar e energia, o grupo global Tereos vê no Brasil um horizonte positivo de, pelo menos, 25 anos. O CEO da companhia no país, Pierre Santoul (foto/reprodução internet), acredita que, até 2050, o açúcar se manterá valorizado, assim como crescerá a oportunidade em etanol de primeira e segunda geração, em hidrogênio verde e no combustível sustentável de aviação (SAF). O desafio do Brasil, segundo ele, é assumir a soberania dessa agenda.