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Amostra diminuta

Paulo César de Oliveira
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Após meses de cutucação indevida, as Forças Armadas parecem ter assentado um plano para atuar na fiscalização das eleições – e ele é muito mais modesto do que a fanfarronice de Bolsonaro sugeriu. A atuação dos militares vai ser limitada: fotografar os boletins impressos pelas urnas de algumas seções eleitorais no dia da votação e compará-los com os documentos que serão disponibilizados pelo TSE no mesmo dia. Na avaliação das Forças Armadas, uma amostra diminuta de 385 urnas, correspondente a menos de 1% das que serão usadas no primeiro turno, bastará para aferir a confiabilidade do sistema oficial de totalização dos votos. Cá para nós: isso não é papel das forças armadas. (Foto reprodução internet)

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