O ano de 2022 é, sem dúvida, um dos anos mais importantes e decisivos para o Brasil. As eleições de outubro serão um divisor de águas entre um mínimo de esperança do povo brasileiro num futuro melhor ou mais quatro anos de estagnação econômica, cultural e, principalmente, educacional. Com quase dois anos de escolas fechadas, o abismo educacional em que caíram crianças e adolescentes, especialmente os da rede pública, é preocupante. Se não tivermos um nome que quebre essa disputa presidencial nada vai alterar o quadro de polarização entre o bolsonarismo e do lulismo e a situação no país permanecerá a mesma. O Brasil tem 13 milhões de desempregados, além daqueles outros milhões de jovens que nem estudam e nem trabalham… Tão ruim ou pior do que isso, são os 513 da Câmara, os 81 do Senado, os 11 do STF e o ocupante do Palácio do Planalto, que não estão nem aí. (Foto reprodução internet)