A Associação dos Protetores das Pessoas Carentes (Assopoc) comemora 25 anos de serviços prestados à sociedade, cuidando de crianças, jovens, adultos, pessoas com deficiência e idosos. Com quatro unidades em Crucilândia, região metropolitana de Belo Horizonte, a entidade atendeu a 490 pessoas em situação de vulnerabilidade social. “Durante a pandemia, adotamos o mais rígido e seguro protocolo de segurança para a proteção dos nossos idosos. Os 160 acolhidos estão em isolamento total, o que inclui, também, a nossa equipe de funcionários que se dedica integralmente aos cuidados dos assistidos”, explica Sérgio Coelho (foto), presidente da Assopoc, que reclama das dificuldades financeiras para manutenção das ações sociais. “O protocolo de isolamento tem custo mensal de R$ 80 mil, o que gerou uma despesa extra de mais de R$700 mil, entre abril e dezembro de 2020. A situação se agravou já que o nosso principal evento, o Leilão Beneficente, responsável pela arrecadação de cerca de R$ 1 milhão para cobrir os custos das nossas unidades, não aconteceu em função da pandemia”.