Os bebês reborn, bonecos hiper-realistas que imitam bebês recém-nascidos, não só tomaram conta da internet como também passaram a ocupar a pauta legislativa brasileira. Além da exposição midiática, o apego excessivo a bebê reborn vira polêmica e tem sido tratado até como uma questão de saúde mental. Em Minas Gerais, após uma mulher ter procurado atendimento médico, alegando que seu bebê reborn estaria com febre, levou o deputado estadual Cristiano Caporezzo (foto/reprodução internet), PL, protocolar projeto de lei que proíbe o atendimento de bebês reborn em unidades hospitalares da rede pública ou privada. Pelo texto, pessoas que levarem os bonecos para receber cuidados médicos estão sujeitas a multas em valor equivalente a dez vezes o custo do atendimento prestado.