Os programas sociais de transferência de renda, recomendados há décadas pela ONU para países pobres e em desenvolvimento, com a versão Bolsa Escola implantada no governo FHC sob os auspícios de Ruth Cardoso (foto), turbinada e, depois, com a grife petistas, quando passou a se chamar Bolsa Família, e agora no atual governo, com o nome de Auxílio Brasil, deveriam ter como premissa basilar a sua temporariedade. Esta política pública tem a finalidade de atender com urgência a população carente e faminta, com todos os méritos dessa iniciativa e por isso não poderia se perpetuar. O que se espera é que os governos implantem planos econômicos que promovam a atividade econômica e criem empregos, de modo que o país saia desta armadilha social. Tornar estes auxílios permanentes é mais um instrumento para engessar a economia e perpetuar a pobreza. (Reprodução internet)