Estudiosos do funcionalismo público acreditam que há uma série de aspectos problemáticos na forma como o Brasil distribui seus cargos de livre nomeação e alertam que as experiências recentes vão na contramão das melhores práticas do mundo. Vera Monteiro (foto/reprodução internet), professora de direito na FGV e vice-presidente do Conselho Diretor da República.org, e Felipe Drumond, consultor especialista em gestão de pessoas no setor público apontam que a reserva de cargos a servidores pode aumentar a politização do funcionalismo público brasileiro. Outro efeito colateral seria a baixa taxa de retenção de pessoas nesses cargos. Sem falar no inchaço que essa política promove.