Se o Centro político não se unir, já no primeiro turno, não chegará ao segundo turno, na eleição presidencial de 2022, ao contrário do que vem afirmando Gilberto Kassab (foto). A direita tentará a reeleição, com grande desgaste de Bolsonaro, e a esquerda sonha com Lula. Já os vários partidos de centro não têm um único nome de peso para magnetizar e liderar uma sólida união, a não ser que busquem um nome respeitável de estadista, acima de qualquer suspeita, para empolgar o grande eleitorado, órfão de liderança e desejoso de se afastar da nefasta polarização burra, que promove o atraso da nação, desde o início do século 21. Quem sabe surja um nome respeitável fora dos quadros partidários? Esta é a única chance para acabar com a polarização e unir o país em torno de um grande projeto de nação, como nunca se fez no Brasil.