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CNJ faz reunião extraordinária para julgar privilégio de juízas mineiras que nunca trabalharam no interior do estado

Paulo César de Oliveira
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A presidente Conselho Nacional de Justiça, ministra Cármen Lúcia, marcou para a próxima terça-feira reunião extraordinária do órgão para julgar o Pedido de Providências, visando obrigar o Tribunal de Justiça de Minas a lotar em comarca do interior, duas juízas que, há dez anos, atuam como juízas substitutas na capital. Filhas do ex presidente do TJ mineiro, Desembargador Cláudio Costa (foto), as juízas nunca atuaram no interior, caminho natural de quem começa na magistratura. O Pedido de Providências que será julgado na semana que vem está engavetado no CNJ, em razão de um pedido de vistas do Corregedor Nacional, Ministro João Otávio Noronha. Enquanto o CNJ não decide sobre a lotação das juízas no interior, o TJMG deixa de nomear novos juízes para vinte e cinco comarcas do interior por dificuldades de definição de lotações.

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