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Comunidades quilombolas de BH podem virar patrimônio

Paulo César de Oliveira
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Em cerca de oito meses, as três comunidades quilombolas de Belo Horizonte- dos Luizes, no bairro Grajaú; de Mangueiras, na região do bairro Ribeiro de Abreu, e a Manzo Ngunzo Kaiango, no bairro Santa Efigênia- podem receber o Registro de Patrimônio Imaterial. Os estudos que vão embasar o reconhecimento serão feitos pela Fundação Municipal de Cultura, junto com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Nesses territórios sobrevivem valores e heranças culturais de ex escravos e africanos”, ressalta Leônidas José de Oliveira (foto), presidente da fundação. Para ele, o registro vai proteger essas comunidades das constantes pressões imobiliárias que, ao longo do tempo, foram reduzindo seus territórios.

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