Faz tempo que uma das facilidades mais reconhecidas para se transacionar com dinheiro eletrônico, se transformasse em uma aplicação das mais polêmicas junto à sociedade.
Trata-se das transferências de recursos de emendas parlamentares, na velocidade da luz, com as chamadas emendas Pix, de bilhões de reais de recursos do Tesouro Nacional, cuja destinação são guardadas a sete chaves. Diz-se, nesse tempo de ante véspera das eleições municipais, que choveu dinheiro em milhares de municípios Brasil afora, sem ter o olhar do auditor público, em nome da boa transparência, visando conferir obras físicas que, em tese, estariam sendo executadas.
Só foi o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República se moverem para se conhecer a aplicação desses recursos, para que o Legislativo colocassem as armaduras e à guerra, sob o estandarte do conflito de competências.
E, ao que parece, essa não será uma batalha simples.