O ministro do STF Alexandre de Moraes (foto/reprodução internet) votou a favor da cobrança de contribuição assistencial de trabalhadores não sindicalizados. O placar de 6 a zero já formou maioria. O imposto sindical voltará por meio de um eufemismo, a chamada contribuição assistencial. Qualquer sindicato (possivelmente todos) poderá convocar uma assembleia a cada ano e, com qualquer número de trabalhadores presentes, determinar que haverá a cobrança, tanto para sindicalizados quanto para não sindicalizados, e comunicar às empresas do setor, que vão descontar o valor (por exemplo, 1 dia de salário) e repassar para a entidade sindical. Essa cobrança será compulsória. Para não pagar, cada trabalhador terá de ativamente se manifestar e dizer que não tem interesse em fazer a “contribuição assistencial”.