O Brasil terá a maior delegação, com mais de 2,4 mil inscritos, incluindo políticos, diplomatas, ativistas, executivos, empresários e acadêmicos, constituindo a maior representação na história das COPs. A intenção é demonstrar como o Brasil pode desempenhar um papel central na transição energética, embora esse processo possa demandar mais tempo do que inicialmente previsto. Em contraponto, a maioria dos países está falhando em cumprir os compromissos estabelecidos no Acordo de Paris de 2015, que visava conter o aquecimento a 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais — um objetivo ainda não alcançado. O presidente Lula (foto/reprodução internet) lidera a delegação brasileira e entre os membros da comitiva está o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.