Depois de começar mais um ano prometendo reformas e privatizações, a equipe econômica foi novamente atropelada pelos fatos e teve de deixar sua agenda parcialmente de lado para desarmar três “bombas fiscais”, que juntas vão consumir dezenas de bilhões de reais. A primeira é a nova rodada de auxílio emergencial, que já foi parcialmente resolvida. Falta ainda explicar como o governo fará a redução a zero dos tributos sobre diesel e gás de cozinha, e qual será a solução para baixar a conta de luz.