O Dia Internacional do DNA, comemorado hoje, resgata a surpreendente descoberta do professor e médico Sergio Pena (foto). Ele, junto com o Laboratório GENE, introduziu o teste de paternidade pelo DNA no Brasil e na América Latina. O exame é considerado uma verdadeira revolução social e jurídica de 1988 para cá, com a chance de se comprovar uma paternidade, algo impossível com “certeza científica” até então. O segundo laboratório capacitado para manipular DNA e realizar testes de paternidade no Brasil só apareceu em SP em 1992, quatro anos depois. No final dos anos 90, outros “pioneiros em DNA” começaram a proliferar. O certo é que o exame é atualmente fundamental não só para definir a paternidade, como abriu a porta para testar a saúde das pessoas e até a sua ancestralidade.