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Drogas digitais

Paulo César de Oliveira
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O aumento das buscas na internet por “drogas sonoras” ou “drogas digitais” tem preocupado famílias e chamado a atenção de médicos. Mas, não se trata de entorpecentes. Especialistas dizem que esses áudios não trazem risco de dependência, mas recomendam cautela para não prejudicar a audição. Eles destacam que áudios – mesmo esses de frequências variadas – não são capazes de viciar como as drogas. O que pode ocorrer, no entanto, é um efeito placebo. “Cria uma experiência sensorial auditiva incomum que faz com que uma pessoa sugestionada acredite que é o efeito de uma droga, psicodélico. Mas está longe disso”, explica o neurologista e neuroimunologista Thiago Taya (foto), do Hospital Brasília, da rede Dasa. (Foto reprodução internet)

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