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Embarque clandestino de queijos e muitos prêmios

Paulo César de Oliveira
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Os produtores dos queijos mineiros premiados no Mondial Du Fromage, em Tour, na França, um dos mais prestigiados eventos do setor, tiveram que driblar a fiscalização para conseguir levar seus produtos para fora do país que não tem uma legislação específica sobre o assunto. Foram 60 queijos produzidos artesanalmente na Serra da Canastra. O presidente da Associação de Produtores de Queijo Canastra, João Carlos Leite, o Joãozinho da Canastra (foto), conseguiu abrigar os queijos em quatro malas, levou nas mãos a carta-convite da organização do festival e embarcou para Paris. As malas chegaram a ser vistoriadas pela Polícia Federal, mas foram liberadas. A ousadia valeu a pena. Eles retornaram ao Brasil com três medalhas superouro, a maior premiação do concurso.

 

Queijo mineiro premiado na Noruega

Essa não é a primeira vez que os queijos mineiros são reconhecidos internacionalmente. Em outras edições do concurso na França, produtores mineiros também foram premiados. O queijo Azul de Cruzília, conquistou a medalha de prata no 31º Concurso Mundial de Queijos, no ano passado na Noruega. O queijo, tipo gorgonzola produzido pelos irmãos Luiz e Carlos Medeiros, disputou com 3.472 queijos de todo o mundo. Em 2017, 11 queijos produzidos em Minas Gerais foram premiados no Salão Mundial do Queijo, realizado em Paris, na França. Concorreram mais de 700 competidores de 20 países com queijos de alta qualidade.

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