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Errar é humano, persistir no erro é desumano

Paulo César de Oliveira
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Nunca, como nos anos recentes, os ministros do Supremo Tribunal Federal despiram-se, aos olhos da população, de suas pompas de divindade, para se mostrarem tão humanos na capacidade de cometer erros em consequência de situações pessoais que influenciam suas decisões. Inverteu-se a máxima de salvarem a democracia para colocá-la em risco. Como errar é humano, e a vaidade ataca a todos, à medida que os juízes se afastam da letra da lei para ampliar ou restringir seu entendimento, o resultado é o aumento de seu próprio poder, a ponto de acharem que não podem abrir mão dessa apropriação indébita. De tantas concessões que fizeram ao longo do tempo, os mocinhos viraram bandidos e vice-versa. (foto/reprodução internet)

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