“Oito fases” é o plano dos militares para fazer uma fiscalização paralela das eleições, ao arrepio da Lei. As tais fases não estão claras, mas os militares querem ter controle e acesso (ainda não se sabe como) a: lacração das urnas, testes de autenticidade e integridade, verificação da totalização dos votos, na qual a contagem é comparada com os boletins de urna impressos e, por último, testes nos equipamentos. Durante a semana, mandaram recado também dizendo que desejam plugar um computador no sistema do TSE para fazer uma contagem paralela de votos. Detalhe: essa auditoria seria com uma empresa indicada pelo governo. A propósito, é bom ter em conta que contagem de votos é feita pelo TSE e não pelo Exército. (Foto reprodução internet)