Ainda sob efeito da queda brusca das ações da Petrobras após a intervenção na estatal promovida pelo presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes (foto) faz a conta dos estragos. Em conversa com interlocutores, ele tem tentado minimizar o impacto da crise. Mas avalia que os próximos 30 dias serão decisivos para definir a direção da agenda fiscal do governo. O mais importante para Paulo Guedes, agora, é aprovar as reformas e medidas de ajuste fiscal no Congresso Nacional.