Conheci Elke Grunnup (foto), como se chamava Elke Maravilha, por volta de 1.963/64, quando éramos vizinhos na rua Tomé de Souza, entre Paraíba e Pernambuco, na região da Savassi, ela no apartamento de seus pais e eu na casa de meus avós. Estudávamos no Colégio Estadual Central, ela no clássico e eu no científico. Íamos a pé para o Estadual e nos tornamos amigos. Nesta época iniciou seu sucesso e foi Glamour-Girl do saudoso colunista Eduardo Couri. Depois nos distanciamos. Ela seguiu sua vida artística. Reencontrei Elke por volta 1975, em um júri do Chacrinha, levado pela minha amiga Consuelo Badra. Elke aprontou o maior escândalo a me ver sentado ao lado dela. Relembrando a nossa passagem pelo Estadual. Depois disso, vez por outra me encontrava com Elke e era aquela zorra. Ela além de tudo, foi uma figura querida que se vai com a minha idade.