Em uma reunião online ontem entre os governadores que participam do Fórum Nacional de Governadores e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o assunto principal foi a alta dos combustíveis. Pelo texto aprovado pelos deputados federais e que tramita no Senado, a cobrança do ICMS terá como referência os preços praticados no mercado considerando o período de 24 meses entre janeiro de 2019 e dezembro de2020, quando o combustível estava mais barato. Para Pacheco, é aí que reside o potencial de queda na arrecadação, calculada pelos Estados em R$ 32 bilhões por ano. A proposta é rejeitada pelos governadores, inclusive o de Minas, Romeu Zema, que também participou da discussão. (Foto reprodução internet)