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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*As distribuidoras de combustíveis convocaram para amanhã uma reunião com Moreira Franco para discutir a redução de R$ 0,46 nos preços do óleo diesel nas bombas, informa o Estadão Leonardo Gadotti (foto), presidente da Plural, entidade que reúne distribuidoras como BR e Ipiranga, disse que não há como o desconto ser integral e teme que os critérios de fiscalização anunciados pelo governo provoquem uma “guerra” nos postos. Para a Plural, a redução direta nas bombas seria de R$ 0,41 por litro, uma vez que o governo não colocou na conta os 10% de biodiesel –sem impostos reduzidos– que são misturados ao diesel. Com O Antagonista.

 

*Nos dez dias de paralisação dos caminhoneiros, o consumo de energia no Brasil foi 6,6% inferior ao planejado pelo sistema, de acordo com informações da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Considerando que a carga média é de 60 mil megawatt-médios (MWm), houve uma redução de 3,960 mil MWm. Tal carga é suficiente para abastecer 6,9 milhões de pessoas, pouco mais que a população do Rio de Janeiro. Entre as regiões, as que sofreram maior impacto em termos de redução de consumo de energia foram o Sul, com queda de 10,6%, e o Sudeste e Centro-Oeste, com 6,7%. No Nordeste, a queda foi de 4,1%, e no Norte, de 3,3%.

 

*O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem que vai impor tarifas de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio importados de países da União Europeia e do Canadá e México, seus parceiros no Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). As novas tarifas entram em vigor nesta sexta-feira (1º). Brasil, Argentina e Austrália continuam isentos das tarifas de aço, mas o Brasil não aparece na lista dos países que continuam isentos da de alumínio. A escolha pela tributação, ao invés de um sistema de cotas, foi uma opção da indústria do alumínio.

 

*Polícia Federal realizou, na manhã dessa quinta-feira, uma operação contra um empresário suspeito de ameaçar caminhoneiros em rodovias do Rio Grande do Sul. Uma pessoa foi presa temporariamente em um condomínio de luxo em Xangri-Lá, no Litoral Norte. A identidade não foi divulgada. “A gente não pode abrir muitas informações para não prejudicar investigações que estão em andamento”, disse o delegado Alexandre Isbarrola, superintendente da PF no Rio Grande do Sul. “Ocorrendo novos fatos, vamos identificar e responsabilizar essas pessoas”, acrescentou. Também foram cumpridos três mandados de busca e apreensão nas cidades de Vale Real e Caxias do Sul, no Vale do Rio Pardo e na Serra. A investigação foi iniciada na quarta-feira (30) após denúncias de que o administrador de uma grande transportadora estaria ameaçando caminhoneiros para que não realizassem o transporte de cargas. Com o G1.

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