*Paulo Guedes anunciou na noite desse sábado que o economista Carlos Alexandre da Costa (foto), que participa da equipe de transição, será secretário do governo de Jair Bolsonaro. A declaração foi feita durante o 4º Congresso do Movimento Brasil Livre (MBL), enquanto Guedes participava de um painel sobre o futuro da economia brasileira, segundo confirmou ao Estadão o deputado federal eleito Paulo Martins, que palestrou mais cedo no evento. Lá, o futuro ministro da Economia da gestão Bolsonaro disse que ainda não sabe qual secretaria Costa ocupará, já que ele ainda estuda como será o desenho do ministério, mas que certamente fará parte do governo.
*A Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral deu, ontem, um parecer pela aprovação com ressalvas das contas da campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). A diplomação do político, adiantada para 10 de dezembro, só acontecerá após aprovação das prestações pelo Plenário da Corte, que está marcado para o dia 4.De acordo com o relatório, as irregularidades e improbidades identificadas “não comprometem a regularidade das contas” dentro do conjunto. O percentual de irregularidade nos números em relação ao total gasto na campanha é de R$ 2,58%: R$ 113,2 mil de R$ 4,3 milhões.
*O Ministério da Saúde realiza a partir de hoje campanha nacional de mobilização para ampliar a doação de sangue no país. No Brasil, cerca de 1,6% da população doa sangue – 16 a cada mil habitantes. Embora o percentual fique dentro dos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS) – de pelo menos 1% da população – a pasta quer aumentar o número de doadores no país. Com a campanha “Doe Sangue Regularmente, Tem Sempre Alguém Precisando de Você”, o ministério quer sensibilizar novos doadores. Durante a próxima semana, os serviços de hemoterapia de todo o país estarão mobilizados em campanhas locais para ampliar o número de doadores. A doação é voluntária.