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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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 *Para ampliar a interlocução com o Congresso, o governo vai receber indicações para cargos federais com critérios técnicos. A afirmação é do general Santos Cruz (foto), ministro da Secretaria de Governo, que disse para a Folha: “Vamos nos levantar das nossas cadeiras e conversar com os parlamentares. Temos que dar crédito para o nosso Congresso (…). O pessoal está interpretando de maneira problemática. A indicação política é normal em qualquer lugar do mundo. O problema é quando você indica pessoas que não têm capacidade administrativa e técnica para a função.” O general está exercendo a velha ou a nova política? 

 

*A montadora brasileira Caoa assinou um acordo de confidencialidade para negociar uma potencial compra da fábrica da Ford Motor Co, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, de acordo com uma fonte da Reuters. Em fevereiro a Ford anunciou que iria fechar a fábrica, a mais antiga de sua propriedade no país, em meio a um plano de reestruturação global ao custo de 3 mil empregos. O anúncio provocou uma campanha liderada pelo governador de São Paulo, João Doria, para encontrar um comprador para o local.A Reuters noticiou o interesse da Caoa pela fábrica no mês passado, mas ao mesmo tempo havia até três outras empresas interessadas na compra. A Ford se recusou a comentar sobre o acordo de confidencialidade. A Caoa não respondeu i a pedidos de comentários. A Caoa, que começou como uma cadeia de concessionárias, expandiu-se para a fabricação nos últimos anos, mais recentemente comprando metade de uma fábrica originalmente desenvolvida pela chinesa Chery. 

 

*Desde o último dia 2, os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal voltaram a comprar passagens aéreas diretamente das companhias que operam voos domésticos. A expectativa é retomar o modelo que economizava R$ 15 milhões por ano nas viagens a serviço de servidores, militares e colaboradores do governo federal. A compra direta de passagens aéreas voltou a ser feita depois da publicação da Medida Provisória (MP) 877, na última terça-feira (26). A MP dispensa a retenção na fonte dos tributos sobre passagens aéreas compradas por meio de cartões corporativos, reduzindo o custo dos bilhetes. 

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