*O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes (foto), defendeu que o veto do presidente Jair Bolsonaro a uma publicidade da estatal voltada ao público jovem tem que “ser visto em um contexto mais amplo em que se discute a questão da diversidade no país”, tendo em vista que na eleição “um povo majoritariamente conservador” rejeitou a sociedade alternativa que “os meios de comunicação procuravam nos impor”. Em entrevista à BBC News Brasil, Novaes afirmou ontem que a esquerda tentou empoderar minorias e caracterizar o cidadão “normal” como exceção. “Durante décadas, a esquerda brasileira deflagrou uma guerra cultural tentando confrontar pobres e ricos, negros e brancos, mulheres e homens, homo e heterossexuais etc, etc. O ‘empoderamento’ de minorias era o instrumento acionado em diversas manifestações culturais: novelas, filmes, exposições de arte etc., onde se procurava caracterizar o cidadão ‘normal’ como a exceção e a exceção como regra”, disse.
*O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesse sábado a reestruturação das carreiras militares como está prevista no projeto de lei que trata da aposentadoria militar. “Você tem que conhecer como é a vida dos militares. Eu estou com vários aqui, não ganham hora extra, pessoal que está na fronteira, nos navios, está na floresta amazônica, muitas vezes em missões extraordinárias, como GLO Garantia da Lei e da Ordem uma vida completamente diferente”, disse. Alguém precisa avisar o presidente que servidor não recebe mesmo hora extra. No máximo compensa as horas trabalhadas com alguma folga.
*A Academia Mineira de Letras promove no dia 30 de abril, às 19h30, a palestra “No centenário do escritor Antônio Olinto”, com o acadêmico Rogério Faria Tavares, atual presidente do BDMG Cultural. O evento faz parte do programa Universidade Livre – Plano Anual de Manutenção AML, realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo fiscal de mais de 5 mil médicos cooperados e colaboradores.
