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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*Depois de tentarem articular uma CPI para apurar vazamentos de investigações da Operação Lava Jato, líderes de partidos do Centrão pretendem desengavetar proposta que cria uma “quarentena eleitoral” para juízes, integrantes do Ministério Público e até policiais. A ideia é que integrantes dessas categorias interessados em disputar eleições sejam obrigados a deixar o cargo no mínimo dois anos antes do pleito. Nos bastidores, a estratégia é batizada de “plano anti-Deltan”, em referência ao procurador da República Deltan Dallagnol (foto), chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

 

*O senador Major Olímpio (SP), líder da bancada do PSL no Senado, voltou a criticar, ontem, a atuação de colegas congressistas. Olímpio disse que uma boa parte do Congresso montou uma sórdida estratégia para desgastar o presidente Jair Bolsonaro “(Eles) votam projetos absurdos e depois jogam no colo do presidente a questão de vetar ou não esses dispositivos. Se o presidente veta e fica com a população dá motivo para o Congresso emparedá-lo. Se ele não veta, ele que fica mal com a população”, afirmou Olímpio, citando os projetos de abuso de autoridade e de prestação de contas e utilização do Fundo Eleitoral. No vídeo, divulgado na sua conta oficial do Twitter, o senador pediu ao “povo brasileiro” que exercesse pressão sobre o Congresso. “É responsabilidade de cada deputado e de cada senador. Para ajudar o presidente a colocar o Brasil nos trilhos, a pressão da população tem de ser sobre o Congresso e (dar) muito apoio ao presidente”, pediu. Com Estadão Conteúdo.

 

*O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) defendeu nesse sábado, no Twitter, o impeachment do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), e o acusou de ser “um assassino”. Haddad afirmou, sem especificar, que “coisas absurdas estão acontecendo”. Ele afirmou ainda na postagem que “há razões de sobra” para a destituição de Witzel por impeachment. Haddad disse que ele é “o grande responsável pelas atrocidades que se cometem no Rio”. O ex-prefeito de São Paulo e o governador do Rio são apontados como possíveis candidatos a presidente em 2022.

 

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