*Com o voto de Luís Roberto Barroso (foto), o TSE formou ontem maioria de 4 votos, entre os 7 ministros, para admitir o uso de assinaturas eletrônicas para a criação de novos partidos. A coleta de fichas de apoio, com coleta de assinaturas com certificado digital, é uma aposta da Aliança pelo Brasil para obter o registro a tempo de disputar as eleições municipais de 2020. O Aliança, para quem não se lembra, é o partido que o presidente Bolsonaro está criando. Alguém duvidava que o TSE autorizaria a assinatura digital para viabilizar a formação da nova legenda?
*A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem, por unanimidade, a regulamentação do registro e da venda de medicamentos à base da maconha em farmácias e drogarias no Brasil. A norma entrará em vigor em 90 dias e, segundo a agência, deve melhorar a vida de milhões de pacientes que dependem de medicamentos a base de cannabis. A decisão da Anvisa cria uma nova classe de produtos no mercado de medicamentos do Brasil: a de produtos à base de cannabis, termo que vem sendo utilizado internacionalmente. A proposta aprovada enumera os requisitos necessários para a regularização dos medicamentos à base de maconha no País, estabelecendo parâmetros de qualidade.
*Será no dia 16, às 19h, no Hotel Dayrell, o lançamento post mortem do livro “Moema, Doce Terra de Minas” de Jacinto Guerra. A obra é editada pela Togare Editora, prefeitura de Moema e pelo jornal MG Turismo do jornalista Antônio Claret Guerra.
*O articulador político do Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, avaliou como imbatível uma dobradinha entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sérgio Moro, na disputa de 2022. “Eu falei para o presidente que, se hoje ele fosse tentar a reeleição, com Moro de vice, ganhava no primeiro turno, disparado”, afirmou Ramos, que não mencionou o nome do atual vice, Hamilton Mourão.
*Pelo visto a Empresa Simples de Crédito (ESC) foi bem acolhida pelo mercado. Criada ao final de abril deste ano, até o final de novembro já haviam surgido 518 ESCs no Brasil e, em meio ano de atuação, já movimentou R$ 40 milhões em negócios no País. A ESC é uma nova estrutura mercantil com três objetivos: financiar, emprestar e descontar ativos financeiros para o Microempreendedor Individual (MEI), empresa de pequeno porte e microempresa. Seu titular não pode captar recursos de terceiros, opera só com os próprios.