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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*O vice-procurador-geral eleitoral Renato Brill de Goés (foto) deu parecer pela admissibilidade de ação de cancelamento de registro de partido político do PT. Ele alega que “no curso da Lava Jato restou demonstrado que o PT recebeu recursos de origem estrangeira”. “Diante de tal contexto, forçoso reconhecer a existência de indícios suficientes do recebimento, por parte do Partido dos Trabalhadores – PT, ora requerido, via interpostas pessoas, de recursos oriundos de pessoas jurídicas estrangeiras (Keppel FELS e Toshiba), inclusive para pagamento de despesas contraídas pelo próprio Partido, a evidenciar, em tese, interesse direto da instituição partidária e não apenas de dirigente seu, circunstância que autoriza o prosseguimento do feito quanto à hipótese do inciso I do art. 28 da Lei dos Partidos Políticos, com a inauguração de sua fase de instrução.”

 

*Formada por mais de 20 personalidades do mundo acadêmico e jurídico, a Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos se uniu nos últimos dias a outras entidades da sociedade civil nas críticas à forma como o presidente Jair Bolsonaro vem conduzindo as ações de combate ao novo coronavírus. Para o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, o momento atual é o mais dramático da história brasileira e a movimentação da sociedade lembra o movimento pelas Diretas Já!, ocorrido em 1983 e 1984, que resultou na redemocratização do país e na Constituição de 1988. “Nunca nós vivemos um instante tão dramático como este que o Brasil está vivendo. Este momento lembra um pouco aquele trabalho que foi feito pelas Diretas Já. São as entidades todas que estão presentes a dizer basta! Não é possível continuar assim”, afirmou Dias.

 

*O primeiro-ministro da Austrália Ocidental, Mark McGowan, anunciou a emissão de uma autorização especial para que o coelho da Páscoa possa quebrar as regras de quarentena impostas por causa do coronavírus e circular pelo estado – que ocupa um terço do território australiano – para fazer suas entregas. Em um vídeo, McGowan explica que recebeu uma carta de uma garotinha de nove anos, chamada Taylah, preocupada em saber como ficaria a situação no final da próxima semana, já que o coelhinho não poderia entrar no país.“Por favor coloque isso no noticiário quando você tiver uma resposta. Eu realmente gostaria que o Coelho da Páscoa pudesse vir porque eu realmente gosto da Páscoa e da caça aos ovos”, escreveu Taylah. O político então providenciou o que chamou de uma “eggs-emption”, um trocadilho em inglês com a palavra “exemption” (exceção) e mostrou até mesmo um documento assinado, autorizando a circulação do coelho.

 

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