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JOGO ABERTO

Paulo César de Oliveira
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*O ex-deputado por 11 mandatos Miro Teixeira (foto) está de volta ao PDT e, a convite do presidente da sigla, Carlos Lupi irá para coordenar a campanha de Ciro Gomes à Presidência em 2022. O ex-ministro das Comunicações no governo Lula já tem até uma receita para a campanha de Ciro. Segundo ele, é preciso que a campanha retome símbolos nacionais que considera “sequestrados” pelo bolsonarismo e mostre que há um desgoverno” no País. “Não se vai derrotar o Bolsonaro odiando o Bolsonaro”, disse.

*O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoiará o plano de investimentos de 9 distribuidoras de energia elétrica do Grupo Energisa, com foco na melhoria dos serviços, expansão da rede de distribuição e ampliação do número de clientes atendidos. Ao todo, estas empresas atendem 10 diferentes estados, entre eles, Minas Gerais (EMG).. O financiamento do BNDES será de R$ 1,49 bilhão, dos quais R$ 965 milhões na modalidade direta e R$ 522 milhões por meio indireto. O prazo de execução do projeto é de até dois anos e a perspectiva é de geração de 7.162 empregos durante a sua implantação.

*O Sistema Ocemg assinou Acordo de Cooperação Técnica com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede MG) que prevê a realização de ações específicas em prol do desenvolvimento das cooperativas mineiras e que serão monitoradas diretamente pela entidade, a partir deste ano, junto à Diretoria de Apoio aos Pequenos Negócios e Cooperativismo. Para a assinatura do Acordo, o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, recebeu o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, representando o governador Romeu Zema.

*Os brasileiros estão usando cada vez mais cartões e crédito, débito e pré-pagos para realizarem pagamentos. Segundo a Associação de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, no ano passado os números chegaram a R$ 2 trilhões, um aumento de 8,2% em comparação a 2019.

*O isolamento social provocado pela pandemia provocou o olhar mais atento do consumidor e este novo cenário levou as pessoas a melhorarem suas casas: reformando, decorando, construindo e, até mesmo, trocando de imóvel. Isto fez com que o setor de varejo da construção crescesse 11% em 2020, atingindo o valor de R$ 150,55 bilhões no ano , segundo a FGV/IBRE. Quanto à previsão de desempenho para 2021, devido às muitas incertezas ainda presentes, a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – Anamaco trabalha com três cenários: no pessimista, crescer 1% a 1,5%, no realista 3% a 3,5% e no otimista 4,5% a 5%.

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