*O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, finalmente, o chamado “Quadrilhão do MDB”. Graças a um pedido de destaque do ministro Dias Toffoli (foto), o Supremo vai decidir se a denúncia contra políticos do MDB no Senado, leia-se os senadores Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA), os ex-senadores Edison Lobão (MA), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp (RO) e José Sarney (AP), devem virar réus pelo crime de organização criminosa. O julgamento também envolve o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
*Fora do Brasil, o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, continua atirando suas flechas. Desta vez, mirou nos banqueiros para comemorar a aprovação do projeto de autonomia do Banco Central pela Câmara dos Deputados. “Banco Central Independente é fundamental para a tigrada parar de “facilitar” a vida dos donos de banco. Qual a razão dessa turma ter bancadas no Congresso? Por isso a tigrada está brava. Vai secar mais uma tetinha”, disparou Weintraub.
*Continua repercutindo a tensa reunião da Frente Parlamentar da Mineração com o presidente Jair Bolsonaro, realizada na semana passada no Palácio do Planalto. Também participaram da reunião representantes do lobby da mineração. Na ocasião, o presidente da Frente, deputado Ricardo Izar (PP-SP), entregou um dossiê sobre supostos esquemas de liberação de processos na Agência Nacional de Mineração (ANM) e disse que o secretário de Geologia, Mineração e Transformações, do Ministério das Minas e Energia, Alxandre Vidigal, que estava presente à reunião, tinha conhecimento das denúncias. Vêm desdobramentos por aí.
*O Laboratório Hermes Pardini, pioneiro no transporte de testes de Covid por drone, comemora os bons resultados do segundo teste realizado do projeto em parceria com a Speedbird Aero. A aeronave saiu da unidade Hermes Pardini do bairro Belvedere em direção ao Orizonti – Instituto Oncomed de Saúde e Longevidade e o voo levou cerca de 6 minutos, sendo que a locomoção por automóveis leva de 20 a 30 minutos.
*O Sebrae Minas lançou a cartilha “Como legalizar a produção de cachaça” para orientar os pequenos negócios que já atuam no segmento e os futuros empreendedores. O material é gratuito e está disponível no site do Sebrae Minas. Dos quase 900 produtores de cachaça no Brasil, 42% são de Minas, e a estimativa é que a informalidade neste segmento chega a ser cinco vezes maior que o número de empresas registradas.