*O vice-presidente da República Hamilton Mourão (foto) que declarou que “a única saída é vacinar todo mundo. O resto é tudo paliativo. A saída é conseguir ir vacinando todos e ter uma vida normal”. A declaração foi em relação ao aumento de casos da Covid-19.
*O presidente do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas disse que “a negação da gravidade da pandemia, a disseminação de tratamentos sem comprovação científica, o combate deliberado ao uso de máscaras e às medidas de restrição de circulação são os grandes responsáveis, neste momento, pela segunda onda explosiva que o país está sofrendo”. E acrescentou: “A história colocará essa tragédia na conta desses negacionistas”.
*O clima ainda é tenso no mercado financeiro com a situação da Petrobras, principalmente depois que um conselheiro da estatal, declarou que o colegiado, se assim o deliberar, poderá recursar o nome indicado pelo presidente. Para alguns analistas financeiros, embora nunca isto nunca tenha acontecido na estatal, basta apenas um conselheiro votar pela rejeição do nome indicado para abalar a credibilidade da Petrobras e o valor de suas ações na bolsa. É assim que funciona o mercado financeiro.
* Com a pandemia do coronavírus obrigando as pessoas a ficarem mais em casa, as vendas da “indústria do sono” dispararam as pessoas tiveram de passar mais tempo em suas casas. Segundo o Anuário dos Colchões, o Brasil conta com 366 fábricas de colchões que de janeiro de 2020 a janeiro de 2021 movimentaram mais de R$ 10 bilhões.
*As 69 universidades federais e as 41 instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica do país têm até 31 de dezembro deste ano para passar a emitir diplomas digitais. A Portaria com a medida saiu publicada no Diário Oficial da União (DOU) de ontem. O diploma universitário digital foi anunciado em 2019 e regulamentado em dezembro do ano passado.
*Na contramão da Ford que se manda do Brasil, a Renault anunciou que investirá R$ 1,1 bilhão no país neste ano e em 2022 e lançará dois carros elétricos em 2022. Mas fez uma ressalva: a nova leva de aplicações dependerá da melhoria de informações no Brasil.
